3 de nov. de 2011

Desenhando minha vida.


Vou ali, desenhar. Momento de pura nostalgia, momento meu, aquele em que eu posso desprender a poeira da minha alma, aspirar problemas e inspirar expressões.
Eles disseram que não levo jeito, eu pensei : ” Eu sou o artista, eu não preciso que me avaliem, aliás, não faço para ninguém e sim para o meu espírito, principalmente com a libertação das cores”.
Minhas mãos são habilidosas e ao mesmo tempo iniciantes, traçam delicadas linhas quando sinto-me inseguro, quando a perfeição esmurra minha mente. O traçado grosseiro vem de pura expressão, pura vontade de atravessar o papel com perfeitas unções de retas e curvas.

Um comentário:

  1. A perfeiçao esmurrando a mente e querendo sair no traço delicado e inseguro... Soh quem desenha ou escreve sabe a sensaçao. E quando a perfeiçao se transpoe por completo no papel, ai sim eh magico! ;)

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